Nos Estados Unidos, o candidato republicano ao Senado Todd Akin (candidato pelo Missouri), afirmou que, em casos de "violação legítima" (sim, legitimate rape), as mulheres dispõem de mecanismos naturais para impedir uma gravidez. Isto claro, para justificar a sua posição contrária a qualquer liberalização da interrupção voluntária da gravidez.
Entenda-se, portanto, que, se uma mulher chegar mesmo a engravidar como resultado de uma violação deverá tratar-se de uma rameira que, certamente, não só apreciou o acto como estava, de facto, a pedi-las.
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